(Ethevaldo Siqueira - Estadão) O turismo espacial está na moda. Segundo informa o site http://www.space-travel.com/, agora serão enviados ao espaço três cientistas, entre os quais um ex-executivo da NASA que se tornarão os primeiros cientistas a voar numa espaçonave comercial – e eles voarão muitas vezes – sob as condições dos financiadores, três entidades patrocinadoras, uma sem fins lucrativos, o Southwest Research Instititute (SwRI), e dois fornecedores de espaçonaves, a Virgin Galactic e a XCOR Aerospace.
O SwRI, cuja receita anual é superior a US$ 500 milhões, comprará de 8 a 17 voos destinados a pesquisas e que serão feitas em dois veículos – a Virgin Galactic’s SpaceShip Two e a XCOR Aerospace’s Lynx Mark I – para conduzir ambos os cientistas e suas plataformas cientificas à alta atmosfera e ao espaço exterior.Os cientistas selecionados para os voos foram os doutores Alan Stern, Dan Durda e Cathy Olkin, e os laboratórios científicos incluirão equipamentos biomédicos, de microgravidade e para imagens astronômicas. Os três cientistas foram treinados para o voo suborbital, e adaptação em gravidade zero, nas centrífugas Nastar e a bordo jatos Starfighter F-104 no ano passado.
O dr.Stern, antigo chefe da Diretoria de Missões Científicas da Nasa, declarou: “Nós, do SwRI, acreditamos firmemente no poder de transformação dos veículos veículos suborbitais comerciais da próxima geração, para avançar em diversos tipos de pesquisa. Achamos também que a colocação de cientistas no espaço, com seus experimentos, os pesquisadores podem conseguir melhores resultados a custos mais baixos e com maior probabilidade de sucesso do que com os métodos das experiências feitas ao velho estilo”.
George Whitesides, presidente e CEO da Virgin Galactic explica os objetivos do voo: “Este acordo nos mostra o enorme potencial científico do sistema de voos espaciais da Virgin. Esta empresa poderá oferecer voos de pesquisa ao espaço com uma frequência muito maior e custos muito menores. Esses primeiros voos científicos serão muito importantes para o crescimento desse segmento no futuro próximo, garantindo o sucesso comercial já demonstrado pelos depósitos e reservas feitos por mais de 400 pessoas que confiam na experiência espacial da Virgin.”
Andrew Nelson, director de operações da XCOR Aerospace’s, disse que, quando alguém assina um contrato com o dinheiro de seu próprio bolso, isso tem outro significado. Já o presidente da XCOR, Jeff Greason, observou que espera que o trabalho pioneiro desta parceria alcance bons resultados.
John Gedmark, executivo da Federação de Voos Espaciais Comerciais (Commercial Spaceflight Federation) comemora: “Este é um momento histórico para os voos espaciais – uma instituição de pesquisa científica está gastando seu próprio dinheiro para enviar seus cientistas ao espaço. Espero que esses cientistas sejam os primeiros de muitos voos comerciais ao espaço. À medida que a comunidade científica entenda que eles podem colocar carga útil e gente no espaço por custos nunca vistos, teremos enchentes em nossos portões”.
A Conferência da Próxima Geração dos Pesquisadores Suborbitais, realizada na semana passada (de 28 de fevereiro a 2 de março) em Orlando, na Flórida, reuniu 300 cientistas, educadores, engenheiros e estudantes, para discutir as aplicações científicas do voo suborbital comercial.
O SwRI, cuja receita anual é superior a US$ 500 milhões, comprará de 8 a 17 voos destinados a pesquisas e que serão feitas em dois veículos – a Virgin Galactic’s SpaceShip Two e a XCOR Aerospace’s Lynx Mark I – para conduzir ambos os cientistas e suas plataformas cientificas à alta atmosfera e ao espaço exterior.Os cientistas selecionados para os voos foram os doutores Alan Stern, Dan Durda e Cathy Olkin, e os laboratórios científicos incluirão equipamentos biomédicos, de microgravidade e para imagens astronômicas. Os três cientistas foram treinados para o voo suborbital, e adaptação em gravidade zero, nas centrífugas Nastar e a bordo jatos Starfighter F-104 no ano passado.
O dr.Stern, antigo chefe da Diretoria de Missões Científicas da Nasa, declarou: “Nós, do SwRI, acreditamos firmemente no poder de transformação dos veículos veículos suborbitais comerciais da próxima geração, para avançar em diversos tipos de pesquisa. Achamos também que a colocação de cientistas no espaço, com seus experimentos, os pesquisadores podem conseguir melhores resultados a custos mais baixos e com maior probabilidade de sucesso do que com os métodos das experiências feitas ao velho estilo”.
George Whitesides, presidente e CEO da Virgin Galactic explica os objetivos do voo: “Este acordo nos mostra o enorme potencial científico do sistema de voos espaciais da Virgin. Esta empresa poderá oferecer voos de pesquisa ao espaço com uma frequência muito maior e custos muito menores. Esses primeiros voos científicos serão muito importantes para o crescimento desse segmento no futuro próximo, garantindo o sucesso comercial já demonstrado pelos depósitos e reservas feitos por mais de 400 pessoas que confiam na experiência espacial da Virgin.”
Andrew Nelson, director de operações da XCOR Aerospace’s, disse que, quando alguém assina um contrato com o dinheiro de seu próprio bolso, isso tem outro significado. Já o presidente da XCOR, Jeff Greason, observou que espera que o trabalho pioneiro desta parceria alcance bons resultados.
John Gedmark, executivo da Federação de Voos Espaciais Comerciais (Commercial Spaceflight Federation) comemora: “Este é um momento histórico para os voos espaciais – uma instituição de pesquisa científica está gastando seu próprio dinheiro para enviar seus cientistas ao espaço. Espero que esses cientistas sejam os primeiros de muitos voos comerciais ao espaço. À medida que a comunidade científica entenda que eles podem colocar carga útil e gente no espaço por custos nunca vistos, teremos enchentes em nossos portões”.
A Conferência da Próxima Geração dos Pesquisadores Suborbitais, realizada na semana passada (de 28 de fevereiro a 2 de março) em Orlando, na Flórida, reuniu 300 cientistas, educadores, engenheiros e estudantes, para discutir as aplicações científicas do voo suborbital comercial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário