(INPE / Brazilian Space) O projeto CBERS 3 encontra-se em fase final de desenvolvimento, no entanto, tem exigido de todos envolvidos brasileiros, do INPE e da Indústria, trabalhos intensos. Dificuldades nas fases iniciais do projeto, técnicas ou em decorrência de restrições internacionais ao fornecimento de componentes espaciais ao Brasil, atrasaram o desenvolvimento dos modelos de engenharia, qualificação e vôo dos equipamentos dos satélites. Como pode ser visto no wikiInpe, http://www.inpe.br/twiki/bin/view/Acao/GestaoPcbs2010, a gerência do CBERS avaliou como preocupante o cumprimento da meta de lançamento do satélite em 2011.
As fases do ciclo de vida de um projeto espacial (engenharia, qualificação e vôo) que usualmente possuem maior independência, no CBERS 3 apresentam com alto grau de concorrência (veja no portal). Isto exige cuidados especiais do gerenciamento para reduzir riscos em decorrência de qualquer falha que imponha revisões de projeto. A demora no desenvolvimento dos modelos de engenharia, que levou a essa concorrência nas fases do projeto, fez com que os modelos de engenharia ganhassem qualidade e se aproximaram ou são muito similares aos modelos de qualificação e vôo. Isto, junto à dedicação e experiência das equipes, dá a segurança necessária de que tudo correrá bem e que teremos um novo satélite em breve no espaço.
A classificação “preocupante” refere-se ao desafio e a meta de lançamento em 2011. Normalmente a integração do modelo de vôo de um satélite como o CBERS demora, pelo menos, um ano após a disponibilização de todos os equipamentos para os serviços. No entanto, como mostra a página do portal, a entrega de alguns equipamentos de vôo foi reprogramada para março de 2011, após essa entrega, testes funcionais no nível de equipamentos serão liberados e somente então entregues para integração do satélite.
Para reduzir o prazo final da integração, o início dos trabalhos de integração do modelo de vôo pode ser adiantado com a utilização de modelos disponíveis (modelos de engenharia ou de qualificação), então, realizar a substituição quando da disponibilidade dos modelos de vôo. Este tipo de operação pode reduzir o prazo final, ainda assim, o desafio do lançamento em 2011 é grande, e o mais provável que o lançamento ocorra em 2012.
As fases do ciclo de vida de um projeto espacial (engenharia, qualificação e vôo) que usualmente possuem maior independência, no CBERS 3 apresentam com alto grau de concorrência (veja no portal). Isto exige cuidados especiais do gerenciamento para reduzir riscos em decorrência de qualquer falha que imponha revisões de projeto. A demora no desenvolvimento dos modelos de engenharia, que levou a essa concorrência nas fases do projeto, fez com que os modelos de engenharia ganhassem qualidade e se aproximaram ou são muito similares aos modelos de qualificação e vôo. Isto, junto à dedicação e experiência das equipes, dá a segurança necessária de que tudo correrá bem e que teremos um novo satélite em breve no espaço.
A classificação “preocupante” refere-se ao desafio e a meta de lançamento em 2011. Normalmente a integração do modelo de vôo de um satélite como o CBERS demora, pelo menos, um ano após a disponibilização de todos os equipamentos para os serviços. No entanto, como mostra a página do portal, a entrega de alguns equipamentos de vôo foi reprogramada para março de 2011, após essa entrega, testes funcionais no nível de equipamentos serão liberados e somente então entregues para integração do satélite.
Para reduzir o prazo final da integração, o início dos trabalhos de integração do modelo de vôo pode ser adiantado com a utilização de modelos disponíveis (modelos de engenharia ou de qualificação), então, realizar a substituição quando da disponibilidade dos modelos de vôo. Este tipo de operação pode reduzir o prazo final, ainda assim, o desafio do lançamento em 2011 é grande, e o mais provável que o lançamento ocorra em 2012.
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