Vela sem pano
(Inovação Tecnológica) Em 2008, o cientista finlandês Pekka Janhunen apresentou um conceito inovador, que vai além das velas solares.
Janhunen idealizou uma vela solar-elétrica, um conceito inovador de propulsão que usa um canhão de elétrons para aproveitar o vento solar.
Agora, ele finalmente recebeu apoio para testar seu conceito: a União Europeia vai investir €1,7 milhão para construir o primeiro protótipo da vela solar-elétrica.
Ao contrário das velas solares, que possuem um fino tecido reflexivo para receber o impacto do vento solar, a vela solar-elétrica se parece menos com uma vela tradicional por dispensar o "pano".
Ela é composta por longos fios metálicos, lembrando um guarda-chuvas sem o tecido. Esses fios são mantidos energizados por um pequeno canhão de elétrons, a bordo da espaçonave.
É a interação entre esses fios energizados e o vento solar que gera o empuxo para empurrar a espaçonave - o potencial dos fios repele os prótons do vento solar, ganhando impulso a partir desse choque.
Mineração espacial
Segundo os cálculos dos pesquisadores, uma vela solar-elétrica de apenas 100 quilogramas pode produzir um newton de empuxo contínuo.
Em determinadas situações, o desempenho da vela elétrica é de 100 a 1.000 vezes maior do que os foguetes químicos atuais e os motores iônicos.
Os cientistas afirmam que ela pode se tornar a melhor opção para que o homem comece a fazer mineração espacial, retirando recursos minerais de asteroides.
O projeto ESAIL deverá durar três anos e prevê testar o conceito da vela solar-elétrica nos satélites ESTCube-1, da Estônia, e Aalto-1, da Finlândia.
(Inovação Tecnológica) Em 2008, o cientista finlandês Pekka Janhunen apresentou um conceito inovador, que vai além das velas solares.
Janhunen idealizou uma vela solar-elétrica, um conceito inovador de propulsão que usa um canhão de elétrons para aproveitar o vento solar.
Agora, ele finalmente recebeu apoio para testar seu conceito: a União Europeia vai investir €1,7 milhão para construir o primeiro protótipo da vela solar-elétrica.
Ao contrário das velas solares, que possuem um fino tecido reflexivo para receber o impacto do vento solar, a vela solar-elétrica se parece menos com uma vela tradicional por dispensar o "pano".
Ela é composta por longos fios metálicos, lembrando um guarda-chuvas sem o tecido. Esses fios são mantidos energizados por um pequeno canhão de elétrons, a bordo da espaçonave.
É a interação entre esses fios energizados e o vento solar que gera o empuxo para empurrar a espaçonave - o potencial dos fios repele os prótons do vento solar, ganhando impulso a partir desse choque.
Mineração espacial
Segundo os cálculos dos pesquisadores, uma vela solar-elétrica de apenas 100 quilogramas pode produzir um newton de empuxo contínuo.
Em determinadas situações, o desempenho da vela elétrica é de 100 a 1.000 vezes maior do que os foguetes químicos atuais e os motores iônicos.
Os cientistas afirmam que ela pode se tornar a melhor opção para que o homem comece a fazer mineração espacial, retirando recursos minerais de asteroides.
O projeto ESAIL deverá durar três anos e prevê testar o conceito da vela solar-elétrica nos satélites ESTCube-1, da Estônia, e Aalto-1, da Finlândia.
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