Esse projeto tem a liderança da Universidade de Queensland (UQ), em consorcio com a Universidade de New South Wales (UNSW), a Universidade de Adelaide (UA), a Universidade de Southern Queensland (USQ), o Defence Science and Technology Organisation (DSTO), a BAE Systems, a Teakle Composites, a AIMTEK, o Japanese Aerospace Exploration Agency (JAXA), a Italian Aerospace Research Center (CIRA), o German Aerospace Center (DLR), a Universidade de Minnesota (UMN), e o Australian Youth Aerospace Association (AYAA).
Vale dizer que o envolvimento brasileiro nesse importante projeto hipersônico internacional irá acontecer graças ao exitoso acordo assinado há 40 anos entre o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e o German Aerospace Center (DLR), já que esse centro espacial alemão é um dos participantes do projeto e o seu departamento "DLR MORABA (Mobile Rocket Base)" o responsável direto pelo fornecimento e pela operação de lançamento dos foguetes que serão utilizados pelo mesmo, como também em outro projeto hipersônico chamado “Hypersonic International Flight Research Experimentation (HIFiRE)", onde já está programado de que dois outros foguetes brasileiros (VS-30/Orion e VSB-30) deverão ser também utilizados em breve. É a tecnologia brasileira de foguetes de sondagens obtendo o reconhecimento internacional e provando o grande trabalho realizado até hoje pelos nossos pesquisadores do IAE.
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