"Já o vimos na estação (soviética) MIR e agora na EEI: a ação nefasta da microflora na estrutura da plataforma", disse Anatoli Grigoriev, vice presidente da Academia Russa das Ciências, em Moscovo.
"Descobrímos que esta microflora tem impacto negativo sobre a estação, afetando polímeros bem como metais. Microrganismos podem causar falhas no equipamento", acentuou.
Segundo referiu, estes micro organismos têm uma alta viabilidade mesmo em condições extremas no espaço, chegando a resistir 30 meses.
A EEI cumpre atualmente a sua 30ª missão, que integra astronautas norte americanos, holandeses e russos. Os países envolvidos na exploração da plataforma orbital estudam agora a possibilidade de ampliar até 2020 o prazo de exploração do engenho, cujo primeiro módulo, foi posto em órbita a 20 de novembro de 1998.
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