(INPE / Brazilian Space) O programa interno é o responsável pelos projetos CBERS 3 e 4, correspondentes a duas ações do PPA homônimas, além disso desenvolve estudos e projetos de futuras missões para garantir o avanço e a continuidade operacional do programa. Em 2011, veja em http://www.inpe.br/twiki/bin/view/Acao/GestaoPcbs2011 , além das metas diretamente ligadas aos satélites CBERS 3 e 4, o programa deverá contratar um protótipo de engenharia de uma Câmara com operação em banda SWIR.
Os detetores SWIR (Infravermelho de Ondas Curtas) utilizam tecnologias capazes de medir sinais com precisão na banda de 0.9 a 1.7 microns. Operam no infravermelho vizinho ao espectro visível (0.4 a 0.7 microns) e com comprimentos relativamente curtos dentro da região denominada infravermelho (0.7 a 12 microns).
A tecnologia SWIR permite instrumentos com alta capacidade de detecção e boa resolução em uma região do espectro de muito interesse aos estudos de ecossistemas, dos oceanos, na agricultura, entre outros.
Desenvolver uma Câmara SWIR para uso espacial envolve capacidades especiais de engenharia e restrições ao acesso de componentes e partes, por isso produzir um protótipo compatível com as especificações de futuras missões pode ser uma experiência importante.
Os detetores SWIR (Infravermelho de Ondas Curtas) utilizam tecnologias capazes de medir sinais com precisão na banda de 0.9 a 1.7 microns. Operam no infravermelho vizinho ao espectro visível (0.4 a 0.7 microns) e com comprimentos relativamente curtos dentro da região denominada infravermelho (0.7 a 12 microns).
A tecnologia SWIR permite instrumentos com alta capacidade de detecção e boa resolução em uma região do espectro de muito interesse aos estudos de ecossistemas, dos oceanos, na agricultura, entre outros.
Desenvolver uma Câmara SWIR para uso espacial envolve capacidades especiais de engenharia e restrições ao acesso de componentes e partes, por isso produzir um protótipo compatível com as especificações de futuras missões pode ser uma experiência importante.
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